50.000 – Stats e Procuras

Este é um post sem grande conteúdo (os outros post costumam ter grande conteúdo?). E para que serve ele?
Não, não são 50.000 palavras! Prestes a fazer 5 meses, este blog ultrapassou já as 50.000 views. Confesso que me sinto satisfeita com o número, apesar da grande percentagem de views vinda do google, com as típicas pesquisas “gajas nuas”; “floribella nua”; “Ana Malhoa nua”; “hi5”, etc etc.

Cá está um exemplo:

stats-google.JPG

Tem sido mais ou menos assim:
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E aproveito para deixar a questão: O que gostariam de ver de diferente neste blog?
No meio do grande número de blogs existentes, o que acham que mais faz falta neste mundo “bloguista”?

Psicologicamente Curiosa…

Orgasmo: vem-te tu também e luta pela paz!

Após ter visto isto aqui, não pude deixar de vos falar do Global Orgasm.

“A ideia é que, dia 22 de Dezembro, seja criada a maior onda de energia humana de sempre. Para tal, um elevado número de pessoas deverá ter relações sexuais, originando um orgasmo em simultâneo. Nessa altura, os pensamentos e toda a energia devem ser canalizados num único sentido: a paz mundial e o fim dos vários tipos de violência. «O orgasmo provoca um sentimento incrível de paz durante e depois dele», afirmou Paul Refell em declarações à imprensa estrangeira, acrescentando que o objectivo pretendido é transformar a energia sexual das pessoas em algo mais positivo.”

Pois é meus amigos, um dia cheio de orgasmos, mundialmente falando, e nada será o mesmo. Adeus guerras, adeus fome, venha só o amorzinho! E o slogan “Make love, not war” consegue assim ser levado à letra.

Claro que “um dia, não são dias”, e o dia não passará de uma desculpa, para “fazer amor, sem preconceitos.” E porque não, não é? Talvez reacendam por ai, algumas paixões mais apagadinhas, e só por isso, já valerá a pena. Sempre é uma iniciativa, que leva a uns sorrisos extra, para algumas pessoas…

Efeitos na paz? Não terá nenhuns. Só na paz interior de cada um, enquanto apreciar os ditos orgasmos. Fica o simbolismo.

Psicologicamente orgasmica …

PS – fica o conselho: amorzinho seguro e paz no futuro!

Tanta Mania Por aí!

Já que o blog Pensamentos Soltos me passou esta missão, cá ficam as cinco manias:

1. A mania de “andar com a casa as costas”. Não gosto da hipótese de me apetecer fazer uma coisa e não a ter, o que resulta muitas vezes em transformar a mala em “bag of holding”. Como andava todos os dias de autocarro, era capaz de levar…um livro porque me podia apetecer ler; caderno e caneta, porque podia apetecer-me escrever; o leitor de mp3, porque podia querer ouvir música, etc etc.. mesmo que acabasse por ir a dormir 60 % das vezes. (O mesmo motivo, faz com que tenha a “mania” de andar com a mesma mala até que ela se rompa por completo…se andar a trocar, esqueço-me de metade das coisas).

2. A “mania” de ver filmes de terror no cinema, por piores que eles sejam. Mania esta que atormenta todos os que queiram ir ao cinema comigo =X

3. A “mania” de dormir completamente as escuras. Nada de deixar “furinhos” dos estores abertos. Senão concentro-me na luz (por pouca que seja) em vez de me concentrar em dormir…

4. A “mania” de não vestir mini-saias. Passei por varias fases, até ao 5º ano da escola, nunca vesti um par de calças, só saias, fossem curtas ou compridas, mas especialmente curtas. Muitas foram as vezes em que tentaram que vestisse umas calças, mas recusava-me terminantemente. Por volta do 8º ano de escola, apanhei a mania inversa: nada de saias (nem curtas, nem compridas). Actualmente só ando de calças, ou de saias compridas, por mais que me tentem convencer a vestir de tudo =P

5. A “mania” que está a chover torrencialmente. Ah não espera, não é uma mania, está mesmo a chover torrencialmente.

Não vou passar “a missão” a outros blogs, mas sintam-se livres de o fazer, se desejarem. Se ninguém vos tiver passado, e quiserem fazer, podem dizer que fui eu =p

Psicologicamente manienta…

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Flores – Enterros ou Amores! E as Prendas de Natal?

É engraçado notar-se uma maior afluência neste post ultimamente, o que é facilmente justificado pela proximidade do Natal. Nas pesquisas vindas dos google são muitos os que procuram por “que prendas oferecer?”.

Não esquecendo o conteúdo do dito post, e a minha antipatia por “prendas de Natal, por obrigação” (que é o que geralmente acontece), vamos pensar naquelas prendas que queremos mesmo oferecer, não sabemos é bem o quê…

Aqui fica então um post, com algumas sugestões básicas, mas antes das sugestões propriamente ditas, gostaria de falar um pouco acerca de uma prenda muito usada: as Flores.

As Flores, geralmente têm alguns lados positivos: são bonitas, cheirosas, enfeitam-nos a casa. E alguns lados negativos: Não duram muito e até nem são baratas (excepto, claro, flores de plástico, ou flores roubadas de um jardim, essas são uma questão à parte).

As flores costumam ter dois grandes usos: prendas e enterros. O que por si só, é de certa forma triste e antagónico. Quanto às grandes coroas de flores, dadas na despedida de alguém do nosso mundo, acho uma forma bonita de homenagear a pessoa em questão. Mas depois, haverá necessidade de colocar flores nas campas regularmente? É algum volume de dinheiro, parecendo que não. (e tendo em conta as dificuldades monetárias que a maioria das pessoas vai tendo). Percebo que seja uma forma da pessoa se sentir bem consigo mesma, uma prova de que se lembra da pessoa em questão, e que sente a sua falta. É necessário isso, para mostrar que se sente a falta? Para mostrar que se sofre? São um símbolo, como outro qualquer. O que verdadeiramente conta, é o que se sente, e isso está dentro de nós, e quanto a mim, não necessita de símbolos. É triste, deixar a última morada de alguém que amamos ao abandono, mas podemos visitá-la regularmente, e até compor a campa, com algo menos perecível do que as flores naturais. São opções, claro, e não as recrimino. Mas são tantos os que se vêem por ai a decorar as campas, só para mostrarem aos outros (aos vivos) que são “pessoas de bem”.

Passando às prendas, existe o grande mito “qualquer mulher gosta de receber flores”. De facto, algumas apreciam muito as flores (são um gosto seu, como outro qualquer gosto). Quando este gosto está presente, acho que se trata de uma boa prenda. No entanto, penso que grande volume das mulheres, fica feliz com o ramo, porque “qualquer mulher gosta de receber flores, e é romântico”. O gosto criou o mito, e o mito influência o gosto. Coloca-se as flores numa jarra, olha-se para elas com um sorriso, durante alguns dias “porque ele/ela se lembrou de mim”, e depois as flores estragam-se, e ficamos sem recordação.

A escolha da prenda depende, antes de mais, da pessoa em questão. Existem vários tipos de prendas:

1. Lembranças para a família alargada/ alguns conhecidos – Uma coisa que não nos faça gastar muito dinheiro (senão vamos à falência), mas que sirva para nos lembrarmos que gostamos da pessoa.

2. As prendas para as crianças da família alargada – Tentar fazer o gosto ao “puto” ou a “miúda” é o que interessa. A piada dos natais em família passa bastante pela alegria no momento de abrir as prendas.

3. Prendas entre pais e filhos

4. Prendas entre namorados/cônjuges

5. Prendas para amigos.

Quanto a mim, existem dois factores essenciais para uma boa prenda: Funcionalidade e Recordação.

Um prenda serve para recordarmos alguém, se a prenda desaparece, perdemos esse ponto. Existem no entanto, grandes excepções, por exemplo, para as prendas do tipo 1, uma caixa de bombons funciona bem. Não ficam como recordação, mas dão-nos o prazer do momento e a certeza de que a pessoa se lembrou. O lado romântico dos bombons, só funciona bem, quanto a mim, se for acompanhado de uma bela “carta de amor”. Os bombons comem-se, mas a carta fica. Quando se está muito mal de finanças, e em certas ocasiões, é sempre uma opção. Claro que é preciso a pessoa gostar dos bombons…(lá está, se a pessoa gostar muito de flores, funcionam da mesma forma). Para os homens, existe sempre a versão “uma garrafinha de qualquer coisa”, nestas prendas que “desaparecem”.

E depois, a funcionalidade, apesar de este ser um ponto pessoal, é triste uma prenda que “fica a um canto”. Mas se não serve para nada, tem mesmo de ficar a um canto…Os bibelots inserem-se nesta categoria. Claro que a excepção, é quem goste muito de bibelots…caso contrário, são somente “apanha-pó”, por mais bonitos que sejam.

O essencial é olhar ao gosto de cada um, e se conhecemos alguém, devemos saber duas ou três coisas que funcionam bem para a pessoa em questão.

Entre:

– Livros/BD’s

– DVD’s, CD’s

– Jogos (sejam eles de pc, consola, card ou boardgames)

– Electrodomésticos ou coisas que façam falta numa casa

– Computadores, leitores de mp3, gravadores de dvd’s, televisões, telemóveis, etc

– Perfumes (para quem goste e os use, é claro)

– Roupa (por vezes neste ponto, é preferível esquecer o lado “surpresa” e levar a pessoa às compras)

– Bijouteria/Acessórios (para todos os preços e todos os gostos, são prendas fáceis para quem goste – incluem-se deste fios, pulseiras, brincos, anéis, maquilhagens, cachecóis, luvas, relógios, etc etc)

– Porque não, um bilhete para um espectáculo especial?

– Olhar aos passatempos: se gosta de pintar, um estojo de pintura; se gosta de tocar, um instrumento novo; se gosta da “carpintaria”, porque não uma nova ferramenta; se gosta de escrever à mão, porque não uma caneta especial; etc etc.

– Se há uma colecção, porque não acrescentar uns itens?

 

Acrescentar umas palavras doces e um beijinho, e tudo fica perfeito.

Pode-se sempre inovar, e fazer uma prenda com as próprias mãos.

 

Psicologicamente dando sugestões óbvias.

Origem da palavra Déspota – versão Psicologicamente

Hoje venho falar-vos de Déspotas! E o que é um Déspota perguntam vocês?

– “O que é um déspota?” – ouvem-se as vozinhas do público.

Vamos recorrer à Wikipedia para responder a esta pergunta:
“Qualificação dada à pessoa que governa de forma arbitrária ou opressora. Muitas vezes atingem o poder pelas vias democráticas ou movimentos populares, mas com o tempo busca enfraquecer as demais instituições, reger leis de interesse próprio e adquirir autoridade absoluta. É o mesmo que ditador, ou seja, o indivíduo que exerce todo o poder político sozinho ou com um pequeno grupo de pessoas sufocando seus opositores.”

Ora, em miúdos, um tirano, autoritário.
Como exemplos de grandes Déspotas da nossa história, podemos mencionar nomes conhecidos, como Hitler, Mussolini, Salazar, Stalin, etc etc. Mas não é deles, que vos venho falar, estejam descansados.
De onde terá vindo a palavra “Déspota”? Por vezes indagamo-nos acerca da origem das palavras. Continuando na Wikipedia, parece-nos que “Despotes” fora um título nobiliárquico do Império Bizantino.
“Despotes (Δεσπότης) – Este título (“déspota”) foi criado por Manuel I Comneno no século XII como o mais elevado na hierarquia, imediatamente a seguir ao imperador. Um déspota podia governar um despotado; por exemplo, o Despotado da Moreia, com capital em Mistra, era governado pelo herdeiro do trono bizantino a partir de 1261. O feminino, despoina, eferia-se ou a uma governante ou à esposa do déspota.”

Mas, e fora de coisas sérias, pensemos na palavra…reparemos na semelhança…Déspota…Désputa… Despe..p_ _ _ Não sejamos mais claros, de forma a não descer o nível da conversa (que vai caindo a pique ao longo do post). Ora, a palavra, era o que se chamava aos maridos extremamente autoritários que tratavam as suas esposas (ou despoinas, ou p_ _ _ s) abaixo de cão. De tanto ordenarem as ditas a despirem-se, passaram a ser chamados de Déspotas! O nome foi ficando, ficando, e generalizou-se a todos os tiranos que por ai andaram na nossa história.

Psicologicamente descobrindo a origem da palavra Déspota!

Psicologicamente… Nomeados 2006

Seguindo a proposta do Geração Rasca, aqui ficam as nomeações do Psicologicamente…

Ora, os nomeados para as categorias de

Melhor Blog Individual Feminino:

Rascunhos
Stranger in a Strange Land
Absurdo
Pensamentos Soltos

Melhor Blog Individual Masculino:

O Factor F
Olhar Marciano
O Picador de Gelo
Estado de Fluxo
Ocaso ao Luar

Melhor Blog Colectivo:

Salpicos
[weBloggers.com]
Épica
Gato Fedorento
Macacadas

Melhor Blog Temático:

Salpicos
Épica
lâmpada azul
I Dream In InfraRed

Melhor Blog:

O Factor F
Olhar Marciano
Pensamentos Soltos

Melhor Blogger:

Tiago Nunes, em O Factor F
Bruno Jacinto, em Olhar Marciano
Raquel Moniz, em Pensamentos Soltos
João Craveiro, em lâmpada azul
Safaa Dib, em Épica e Stranger in a Strange Land

Obviamente, as nomeações acabam por ficar restritas ao pequeno nicho de blogs que cada um conhece, representando assim, as nomeações individuais, não os “Melhores blogs 2006”, mas os “Melhores blogs conhecidos 2006” 😉

Aproveito ainda para agradecer as nomeações do Olhar Marciano e do Pensamentos Soltos, e deixar uma pequena nota relativa as nomeações do Psicologicamente nesses dois blogs: são votos por mérito, não por retribuição.

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Afinal, quem vê a Pornografia?

Hoje, e porque não hoje, resolvi dedicar um post à Pornografia. Tendo ela um lugar tão “especial” no nosso mundo, porque não também ter direito a um lugar neste blog.

A wikipedia define Pornografia como a representação, por quaisquer meios, de cenas ou objectos obscenos destinados a serem apresentados a um público e também expôr práticas sexuais diversas, com o fim de instigar a libido do observador.”

Não tendo absolutamente nada contra a pornografia (antes que venham aqui gritar coisas, antes de ler o post, pode ser que vejam esta parte), resolvi pensar um pouco, não sobre a pornografia em si (essa já se sabe bem o que é), mas sim sobre quem a vê.

Este observador, que procurar “instigar a sua libido”, que características possuirá? Será que possui características específicas, ou simplesmente é ser humano? (se calhar os animais também gostam!). Isto é, será que todos vemos pornografia? Ou estará a diferença, na frequência com que o fazemos?

Muitas vezes, tenho ouvido coisas como “não há homem/rapaz nenhum que não tenha uns gigas de porn no seu computador” (há uns anos atrás, falar-se-ia de revistas debaixo da cama – isto é a evolução). Será verdade?

De facto, penso existir alguma diferença (e não é propriamente um mito), entre homens e mulheres nesta questão. Claro que muitas mulheres também terão os seus gigas de porn, e muitos homens têm o computador sem ele.

Outra questão pertinente prende-se com a “falta”. Não é a falta de pornografia, é mesmo a falta de companheiro/a e de satisfação sexual. Terão os solitários, maior necessidade de observar corpos desnudos de desconhecidas? Tendo em conta, que o sexo é uma necessidade, e que para o fazer sozinho é preciso uma estimulaçãozinha, talvez pareça natural, o recurso à pornografia para a satisfação. Parece-me que sim…

Por seu lado, quem tenha companhia, mas não seja esta a companhia ideal, talvez também tente procurar por outros meios. Imaginando alguém, que não querendo trair a sua companheira, sente que com ela não tem grande “prazer visual” e consequentemente estimulação sexual, talvez pareça também natural, a procura de uma forma de se satisfazer com outras, que não implique a traição (os casos que não se preocupam com a traição, recorrerão, de certo, à terapia de substituição de P’s – de Pornografia para Prostituição).

E depois, o terceiro caso. O homem satisfeito, que adora o corpo da sua própria mulher, e se encontra preenchido sexualmente, na sua plenitude (ou que preenche a mulher, se assim preferirem). Terá necessidade de recorrer à Pornografia? Refiro-me obviamente à pornografia com terceiros, a “pornografia caseira”, somente entre o casal, não será um recurso, mas sim um complemento à relação (do qual se poderá ou não usufruir, consoante as opções pessoais). Nestes casos, poderia ser a observação de Pornografia vista como uma forma de traição? Ou não terá absolutamente nada a ver com os sentimentos/satisfação que se têm pelo/com o parceiro? Os homens, mesmo os satisfeitos, vêem sempre a Pornografia, porque “são homens”? Ou serão as mulheres que não os satisfazem, mas considerando que não conseguem arranjar melhor, o porn é a melhor opção? (“Porque as modelos servem para o porn, e as mulheres reais não são modelos”?)

Ficam no ar as questões.

Psicologicamente Playboy…

Secretarias!

Pois é, este é um mês, quase de descanso para o Psicologicamente, especialmente devido à minha participação do Nanowrimo (para mais informações, é reparar no bonequinho aí na barrinha do lado direito).

No entanto, apeteceu-me partilhar convosco, e na sequência dos Diálogos de Secretaria uma aventura real, numa secretaria perto de si.

 

Passo 1 – Entrar na secretaria

Passo 2 – Observar cerca de cinco funcionárias, absorvidas nas suas tarefas. Uma delas olhava abismadamente para um ecrã de computador (qual “burro a olhar para um palácio”); outra delas carimbava, num acto repetido, alguns papéis; outras duas circulavam de um lado ao outro procurando algum papel perdido em pilhas de papéis, e uma última, mandava sorrisos discretos, enquanto se levantava da sua mesa e saia da secretaria.

Passo 3 – Aproximar do balcão, e pedir o desejado. (Tendo em conta que a mesa da senhora que carimbava papéis, é ao balcão, fora essa a escolhida para o pedido)

Passo 4 – Ouvir a resposta “Isso é com a minha colega” (apontando para uma das que procurava o dito papel). Surpreendentemente, noutras idas à secretaria, por motivos diferentes, “isso” era sempre com a sua colega…

Passo 5 – Esperar

Passo 6 – Esperar mais um pouco

Passo 7 – Continuar a esperar. “Eu pensava que a informática substituía os papéis” – dizia o professor que esperava o dito papel desaparecido, mas que acabou por resolver “Vou dar a minha aula, volto depois…”. Decisão acertada, para não morrer parvo, ali à espera.

Passo 8 – Continuar a esperar!

Passo 9 – Começa a ouvir-se um “Bip” persistente, claramente vindo de um computador. Reacção das funcionárias: Tocar na janela “Não…parece que não é daqui.” Reacção número dois das funcionárias: Tocar noutra coisa qualquer: “Não…parece que daqui também não…”

Passo 10 – Esperar..

Passo 11 – A dita funcionária que deveria atender, diz “só um bocadinho, que já vou..”

Passo 12 – Continuar a esperar!

Passo 13 – Ser atendida: Funcionária olha para a data do recibo: “ah não…pedido dia 18 de Outubro, ainda não está de certeza” (após terem passado os supostos “8 dias úteis”, mais uns 5 que era já para dar o desconto)

Passo 14 – Funcionária vira costas

Passo 15 – Sair da secretaria.

Psicologicamente na mesma…